Apesar do otimismo gerado por essa novidade, é importante destacar que análises efetuadas pelo Ministério da Fazenda revelaram que nem todos os profissionais da enfermagem receberão o reajuste previsto. A justificativa para isso está na necessidade de cumprir os limites financeiros estabelecidos, uma vez que os valores destinados aos servidores federais, com base no piso salarial da enfermagem e calculados para uma jornada de 40 horas semanais, ultrapassariam esses limites.
Conforme esclarecido pelo Jornal Extra, o cálculo para determinar o reajuste envolverá a soma da Gratificação de Desempenho da Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (GDPST) juntamente ao vencimento básico dos enfermeiros.
Nesse contexto, o Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Minas Gerais (SEEMG) tem desempenhado um papel ativo na busca por assegurar que os interesses e direitos dos profissionais de enfermagem sejam devidamente considerados na implementação do piso salarial. A expectativa é de que a publicação da portaria ofereça clareza sobre como o reajuste será aplicado, identificando quais enfermeiros serão beneficiados por essa medida tão aguardada.
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