Dados alarmantes do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo(Coren-SP) mostram que mais de 30% das mulheres enfermeiras no Brasil já foram vítimas de violência de gênero, seja no ambiente doméstico seja no local de trabalho.
É fundamental reconhecer que a enfermagem é uma profissão majoritariamente feminina, com as mulheres representando cerca de 85% da força de trabalho no setor. No entanto, essa predominância não se traduz em igualdade de condições, pois as enfermeiras enfrentam não apenas desafios relacionados à saúde pública, mas também às disparidades de gênero, incluindo a violência psicológica, moral, física, sexual e patrimonial.
O SEEMG reafirma seu compromisso em defender os direitos e a segurança das enfermeiras, exigindo políticas eficazes de prevenção e combate à violência de gênero, tanto no ambiente profissional quanto na sociedade em geral.
Fonte: ASCOM SEEMG