O Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Minas Gerais (SEEMG), empenhado em promover um ambiente laboral com a qualidade necessária para as(os) enfermeiras(os), reafirma que as empresas (públicas, privadas e/ou filantrópicas), devem garantir a segurança, a saúde (física e emocional) e o bem-estar das(os) dos profissionais em seus ambientes de trabalho. 

Vale destacar que nesse processo também é preciso uma contrapartida de todas e todos na busca pela melhor harmonia, respeito mútuo, colaboração entre as equipes, para que esse ambiente seja construído e consolidado, cotidianamente. Para que isso aconteça de maneira eficaz devem haver diálogo, respeito, transparência, gestão, treinamentos, capacitação e aperfeiçoamento constantes.

Não obstante dizer que neste mundo VUCA, que na tradução para o português, significa: volátil, incerto, complexo e ambíguo, cada uma e cada um, precisa enfrentar os desafios impostos de acordo com a realidade que os cerca, na área da saúde, sobretudo no que tange ao atendimento, as dificuldades parecem ser mais imperativas. 

Os profissionais enfermeiras/as estão expostos a uma carga extenuante de trabalho que, muitas vezes, levam ou potencializam problemas diversos. Estar bem física e mentalmente faz toda diferença. É por isso que o Sindicato tem promovido ações que viabilizem a discussão acerca desse tema, como o circuito “Viva a vida com saúde mental e paz!" O evento realizado na cidade de Juiz de Fora, em 2024, provocou essa discussão e, logo após, foi firmada uma parceria com o Sindicato dos Psicólogos de Minas Gerais (PSIND) visando o fortalecimento dos trabalhadores da saúde.

A preocupação em torno da saúde das/os enfermeiras/os também está sempre presente nas negociações que o SEEMG tem com as instituições, sempre buscando conquistar benefícios que sejam contemplativos para todos. Um exemplo prático são os planos de assistência à saúde, de assistência AllP Fit home, Calm Space e Kid Home garantidos na Convenção Coletivo de Trabalho do setor filantrópico.

O presidente do SEEMG e diretor de comunicação da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), Anderson Rodrigues, reafirma que "o sindicato seguirá buscando maneiras de garantir não só o direito, mas a humanidade que as instituições precisam ter para com àqueles que estão a serviço do cuidado, do amparo e da recuperação dos/as pacientes."